Friday, August 24, 2007

27 Aninhos!

As fotos do convívio e também da festa da Rita que fez anos dois dias antes.


Thursday, August 23, 2007

Thursday, August 16, 2007

Cá vai......PARABÉNS!

Em atraso....sorry!

MUITOS PARABÉNS!!!......com orgulho digo: olha nós no Camboja!!...quem diria que iríamos juntas visitar os templos de Ankor....talvez a próxima seja Peru, não concordas Raquel?

Sunday, August 12, 2007

SARA

As cromas!! do contacto C9

Friday, August 10, 2007

Olha voltou atrás!

Passou e voltou atrás. Está agora em Hong Kong e com grau 8...tudo em casa porque está perigoso.

Thursday, August 09, 2007

THYPOON

Será que vamos ter grau 8=não ter que ir trabalhar? Vem directo a nós!
I wish;)

Wednesday, August 08, 2007

Catástrofe devido a neglicência....andam a brincar com as vidas humanas

Ontem vi um programa que me afectou....nao sabia....cá vai a história (mais uma realidade):

"A. Considerando que em 2004 se comemora o 20.º aniversário da tragédia de Bhopal, que é a pior catástrofe industrial de sempre da História;
B. Considerando que, na noite de 2 de Dezembro de 1984, numa fábrica de pesticidas em Bhopal, a Union Carbide India Limited (UCIL), filial da multinacional norte-americana Union Carbide Corporation (UCC), se deu a fuga de mais de 35 toneladas de gases tóxicos, das quais pelo menos 24 toneladas eram do extremamente venenoso isocianato de metilo (ICM);
C. Considerando que nos 2-3 dias seguintes mais de 7.000 pessoas morreram e muitas mais ficaram feridas; considerando ainda que se calcula que, durante os últimos 20 anos, 15 a 30 mil pessoas morreram de doenças relacionadas com a exposição aos gases; que o relatório anual de 2003 do Madhya Pradesh Gas Relief and Rehabilitation Department revela que, até Outubro de 2003, foi concedida uma compensação por 15.248 casos de morte e 554.895 casos de lesões ou incapacidade;
D. Considerando que ainda hoje mais de 100.000 pessoas afectadas pela exposição aos gases continuam a sofrer de doenças crónicas e incapacitantes para as quais o tratamento é praticamente ineficaz, sendo assim condenadas frequentemente a uma vida como proscritos sociais, em condições de privação e miséria, o que as leva a ser consideradas "mortos vivos";
E. Considerando que está claro que a Union Carbide não aplicou em Bhopal os mesmos padrões de segurança em termos de concepção ou operação como nos EUA, nomeadamente que em Bhopal não havia qualquer plano ou sistema de emergência geral para advertir as comunidades locais sobre fugas, apesar de já em 1982 se terem levantado graves questões de segurança em relação à fábrica de Bhopal;
F. Considerando que, ainda hoje, os produtos químicos que a Union Carbide deixou atrás de si continuam a envenenar o abastecimento de água, causando cancros e malformações congénitas;
G. Considerando que os testes efectuados em 1999 à água subterrânea local e dos poços próximos do sítio do acidente revelaram concentrações de mercúrio a níveis entre 20.000 e 6 milhões de vezes superiores aos esperados; que foram encontrados igualmente na água produtos químicos que causam cancro, danos cerebrais e malformações congénitas; que foi encontrado tricloroetileno (um produto químico que se sabe danificar o desenvolvimento fetal) a níveis 50 vezes superiores aos limites de segurança da Agência de Protecção do Ambiente (EPA);
H. Considerando que, desde a compra da Union Carbide pela Dow Chemicals em 2001 por mais de 10 mil milhões de dólares, os novos proprietários se têm recusado a a) limpar o sítio de Bhopal que continua a poluir, e b) a financiar os cuidados médicos para as pessoas afectadas;
I. Considerando que, 20 anos mais tarde, os sobreviventes esperam ainda uma compensação justa, assistência e tratamento médico adequados e reabilitação económica e social globais;
J. Considerando que, em 1989, a Union Carbide e a sua filial indiana fizeram uma transacção judicial de 470 milhões de dólares US com o Governo da Índia a fim de cobrir todas as reivindicações, que foi confirmado pelo Supremo Tribunal da Índia e pago ao Governo da Índia imediatamente após a decisão do Supremo Tribunal;
K. Considerando que, após o pagamento dos honorários dos advogados e de alegados subornos a funcionários indianos, o montante de 470 milhões de dólares se transformou na soma irrisória de 300 dólares para cada vítima da catástrofe, um montante que nem sequer cobria as despesas médicas;
L. Considerando que em Julho de 2004 o Supremo Tribunal da Índia pediu ao Governo da Índia que liberasse todos os fundos adicionais do acordo de compensação às vítimas;
M. Considerando que, ao longo dos anos, o dinheiro que se destinava a 105.000 vítimas foi distribuído por mais de cinco vezes o número de mortos, feridos e deficientes utilizado pelo Supremo Tribunal para calcular o valor da indemnização, o que deu lugar a graves injustiças às vítimas, e que os pagamentos - por menores que fossem - apenas começaram finalmente a ser feitos em 1992;
N. Considerando que o Governo indiano fez pouco para proteger as pessoas de exposições e lesões adicionais e que não houve ainda nenhuma avaliação dos danos ou plano para reparação;
O. Considerando que, nos termos do acordo de compensação, o Governo da Índia assumiu a responsabilidade pela cobertura médica dos cidadãos de Bhopal em caso de doenças futuras;
P. Considerando que a fraca qualidade do sistema de cuidados de saúde significou que a maioria dos sobreviventes teve que gastar praticamente toda a sua indemnização em tratamentos de medicina privada;
Q. Considerando que, apesar de uma injunção do Supremo Tribunal de Maio de 2004 para fornecimento de água potável às comunidades afectadas pela água contaminada, o Governo de Madhya Pradesh não aplicou ainda integralmente essa injunção;
R. Reconhecendo que quer a UCC/Dow quer os Governos da Índia e de Madhya Pradesh faltaram ao cumprimento das suas obrigações e responsabilidades respectivas de prevenir as fugas de gases e assumir inteiramente as consequências, tal como de prevenir e suster a continuação da poluição do ambiente e da água através da dispersão de substâncias tóxicas e perigosas;
1. Expressa as suas mais sinceras condolências aos parentes dos falecidos e daquele que sofrem ainda das consequências da exposição aos gases e requer uma melhor compensação e tratamento para as vítimas;
2. Condena o facto de os habitantes ainda não terem acesso a qualquer coisa que se pareça com as suas necessidades diárias de água potável enquanto os advogados continuam a debater quem deve assumir a responsabilidade pelas pessoas afectadas pela catástrofe;
3. Convida os Governos da Índia e de Madhya Pradesh a:a) assegurar a descontaminação e limpeza efectivas e rápidas do sítio de Bhopal;b) assegurar o abastecimento regular de água segura e adequada para a utilização doméstica das comunidades afectadas, em conformidade com a ordem emitida pelo Supremo Tribunal, e assegurar cuidados médicos adequados e acessíveis para todos os sobreviventes,c) reavaliar as compensações recebidas pelas vítimas, nos termos do acordo de 1989, e corrigir qualquer falha em conformidade com a ordem de 1991 do Supremo Tribunal;
4. Lamenta profundamente que o acordo de 1989 entre a Union Carbide e o Governo indiano não tenha tido nunca qualquer impacto positivo nas pessoas expostas ao gás e que não se tenha prestado atenção ao impacto ambiental do incidente;
5. Sublinha que os esforços globais dos sobreviventes para obter justiça através dos tribunais indianos e dos EUA têm sido até agora mal sucedidos;
6. Requer um inquérito independente sobre a situação real em Bhopal, possivelmente sob os auspícios da Comissão dos Direitos do Homem da ONU, instando os relatores especiais a visitar a Índia a fim de examinar os efeitos das actividades da UCIL/UCC e do desastre de Bhopal, em termos de contaminação das águas subterrâneas e do ambiente e, consequentemente, dos direitos do Homem das comunidades afectadas;
7. Apoia a iniciativa da OMS, lançada em Dezembro de 2001 através do Programa Internacional de Segurança Química (PISQ), para melhorar a prontidão da resposta nacional e global aos incidentes químicos através do desenvolvimento de um sistema de alerta rápido e de um programa de reforço das capacidade nos Estados-Membros;
8. Sublinha que as más condições de trabalho, a ausência de sistemas de segurança apropriados e uma avaliação de risco totalmente inadequada na fábrica de Bhopal (elementos sobejamente conhecidos pela direcção executiva da fábrica e igualmente pelas autoridades indianas) foram as causas principais do acidente;
9. Considera que a saúde e a segurança no local de trabalho devem ser uma condição prévia para todas as empresas que investem nos países em vias de desenvolvimento, se se pretende evitar tais desastres no futuro;
10. Solicita à Comissão que estude de que modo a União Europeia poderia ajudar a descontaminar total e definitivamente o sítio e, entretanto, a fornecer água potável;
11. Acolhe as propostas legislativas da Comissão (COM(2003)0644) de disponibilizar mais informações sobre as cerca de 30.000 substâncias químicas que se utilizam actualmente;
12. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho, à Comissão, à Comissão dos Direitos do Homem da ONU, aos Governos da Índia e do Madhya Pradesh, bem como à Dow Chemical Company."


Como é possível?

Monday, August 06, 2007

Sara..... a GRANDE!

Sabem quando há empatia. Quando logo à partida se sente que aquela pessoa é porreira....que para além de simpatizar, já há uma certa cumplicidade....que se a vida der oportunidade haverão de criar uma amizade....pois esteve em Macau!!! A Sarita que fez o contacto no Rio (meu deus que cidade....tão violenta quando comparada com qualquer cidade do mundo) esteve em Macau. Como à um ano e meio naquela noite dos Oscar, em que me saiu o Oscar: MACAU!, a Sarita disse: LU EU VOU LÁ!!! Pois veio, e como eu já sabia viu tudo com olhos de ver ....e rapidamente se divertia a "admirar" a cultura chinesa.
De momento está na aventura de Pequim para depois terminar em Shanghai......ai como quero falar com ela daqui a uns dias para me contar as suas aventuras com os Nokas!
Fotos só amanha...quando descarregar a máquina....